1) Ortodoxos. É o kardecismo, considerado tradicional, que não permite interpretações diferentes do “Pentateuco” de Allan Kardec diante daquilo que julga ser o correto. Não tolera a presença de outros espiritismos, antes, considera-os apenas grupos espiritualistas.2) Roustainguistas. São orientados por João Batista Roustaing, um advogado contemporâneo de Kardec. Diferentemente dos tradicionais, ensinam que o corpo de Jesus não era real, apenas aparente. Existe forte oposição entre ambos os grupos, inclusive na literatura há obras aceitas e rejeitadas.3) Científicos. Também chamados de Laicos. No século 19, foram liderados pelo professor Angeli Torteroli. Formavam uma frente de oposição aos chamados “místicos”. Entre outras coisas, procuravam desassociar o espiritismo do cristianismo.
4) Místicos. Liderados por Bezerra de Menezes, um dos primeiros presidente da FEB e chamado, por muitos, de o Kardec brasileiro. Supervalorizam o lado religioso da doutrina espírita e se consideravam os cristãos verdadeiros.
4) Místicos. Liderados por Bezerra de Menezes, um dos primeiros presidente da FEB e chamado, por muitos, de o Kardec brasileiro. Supervalorizam o lado religioso da doutrina espírita e se consideravam os cristãos verdadeiros.
5) Ubaldistas. Grupo influenciado pelos livros do famoso médium italiano Pietro Ubaldi. Chamado de “reencarnação de São Pedro”, Ubaldi morou vários anos no Brasil. Apesar de reencarnacionista, era panteísta, e propôs, em suas obras, uma evolução cósmica do kardecismo.
6) Armondistas. Grupo liderados por Edgar Armond, fundador da Aliança Espírita Evangélica. Armond também é um importante colaborador do desenvolvimento do espiritismo no Brasil. Por ter sido esotérico, é acusado, pelos ortodoxos, de “orientalizar” Kardec. 7) Emmanuelistas. Grupo conduzido pelos ensinamentos de Emmanuel, o espírito-guia de Chico Xavier. Entre outras contradições com o kardecismo, crêem na existência de animais no plano de vida espiritual.
8) Ramatisistas. A escola ramanista segue os ensinamentos do espírito-guia Ramatis, por meio do médium Hercílio Mães. Pregam que Jesus é, na verdade, um anjo que serve de médium ao Cristo Planetário. São vegetarianos e esotéricos.
9) Paganizantes. Sob a liderança de Carlos Imbassahy, rejeitam a expressão “espiritismo cristão” e negam qualquer fundamentação bíblica do espiritismo. É de Imbassahy a seguinte afirmação: “Nem a Bíblia prova coisa nenhuma nem temos a Bíblia como probante [...] O espiritismo não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo”.
10) Dialéticos. É a escola espírita dialética, cujo mestre latino foi o argentino Manuel S. Porteiro. Entre outras particularidades, a doutrina porteriana busca provar a evolução biológica e espiritual até o homem. 11) Transcomunicadores. Grupo que forma a ANT (Associação Nacional de Transcomunicadores), ou, como se auto-intitulam, “comunicantes”. Diferentes da prática mediúnica, esses neo-espíritas buscam a comunicação com o mortos por meio de equipamentos eletrônicos. 12) Espiritualistas. São os espíritas que crêem não existir no homem apenas matéria, o que, absolutamente, não implica na necessidade de crerem nas manifestações dos espíritos. Há grande confusão no uso desse adjetivo entre os espíritas.
13) Outras correntes e tendências. Conforme os “líderes” ou “espíritos-guia” (como, por exemplo, Yokanam, tia Neiva, André Luiz, entre outros), várias peculiaridades doutrinárias vão-se formando, criando uma identidade própria. Por isso, existem infinidades de “denominações” espíritas no mundo.
Movimento de reforma
1) Grupo Espírita Bezerra de Menezes. Criado em 1992, tem como objetivo, conforme declarado no site que disponibiliza na Internet: www.novavoz.org.br, uma ferrenha manifestação contra as FEB´s e todos os demais grupos espíritas acima mencionados, acusando-os de sincretismo, brigas internas, disputas doutrinárias, etc. O objetivo das instituições espíritas associadas é a formação da União Espírita Reformista em oposição à FEB (Federação Espírita Brasileira). O objetivo é deixar o movimento espírita e formar uma nova seita denominada Renovação Cristã.
Grupos neo-espíritas
1) Umbandistas. É o espiritismo à moda brasileira. Origem: mistura de crenças espiritualistas dos escravos bantos (África), dos indígenas brasileiros e do catolicismo romano. Tudo isso encontrou no Brasil um terreno já fertilizado pelo espiritismo kardecista. Os umbandistas também fazem uso da mediunidade, crêem na reencarnação, praticam a caridade e outras similaridades.
2) Legionários (A Legião da Boa Vontade). O nome completo do fundador é Alziro Elias Davi Abraão Zarur, considerado por eles a reencarnação de Allan Kardec. Para a LBV, Allan Kardec não concluiu sua obra e, por isso, Alziro Zarur veio completá-la.
3) Racionalistas (Racionalismo Cristão). Seita espírita fundada em 1910 pelo português Luiz de Matos, inimigo do kardecismo. Acusam o espiritismo de ter-se tornado mais uma seita cristã entre tantas e propõem um espiritismo regido apenas pelas leis naturais.
4) Outros grupos espíritas esotéricos e/ou sincretistas.7 Ordem Rosa-Cruz, Cabala, Teosofia, Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, A Esfera, Ordem dos Iluminados, Ordem Esotérica do Mentalismo, Gnosticismo, Logosofia, Cultura Racional Superior, Quimbanda, Candomblé, Xangô, Babaçuê, Pajelança, Catimbó, etc.
Dessa forma, fica demonstrado inequivocamente que, pelo menos por essa argumentação, os espíritas não podem se defender. Melhor dizendo, não podem afirmar que são a verdadeira religião devido à sua evidente unidade. Em verdade, entre os espíritas não há unidade de grupos nem de doutrinas, tal como ocorre nas demais seitas.
6) Armondistas. Grupo liderados por Edgar Armond, fundador da Aliança Espírita Evangélica. Armond também é um importante colaborador do desenvolvimento do espiritismo no Brasil. Por ter sido esotérico, é acusado, pelos ortodoxos, de “orientalizar” Kardec. 7) Emmanuelistas. Grupo conduzido pelos ensinamentos de Emmanuel, o espírito-guia de Chico Xavier. Entre outras contradições com o kardecismo, crêem na existência de animais no plano de vida espiritual.
8) Ramatisistas. A escola ramanista segue os ensinamentos do espírito-guia Ramatis, por meio do médium Hercílio Mães. Pregam que Jesus é, na verdade, um anjo que serve de médium ao Cristo Planetário. São vegetarianos e esotéricos.
9) Paganizantes. Sob a liderança de Carlos Imbassahy, rejeitam a expressão “espiritismo cristão” e negam qualquer fundamentação bíblica do espiritismo. É de Imbassahy a seguinte afirmação: “Nem a Bíblia prova coisa nenhuma nem temos a Bíblia como probante [...] O espiritismo não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs. Mas a nossa base é o ensino dos espíritos, daí o nome espiritismo”.
10) Dialéticos. É a escola espírita dialética, cujo mestre latino foi o argentino Manuel S. Porteiro. Entre outras particularidades, a doutrina porteriana busca provar a evolução biológica e espiritual até o homem. 11) Transcomunicadores. Grupo que forma a ANT (Associação Nacional de Transcomunicadores), ou, como se auto-intitulam, “comunicantes”. Diferentes da prática mediúnica, esses neo-espíritas buscam a comunicação com o mortos por meio de equipamentos eletrônicos. 12) Espiritualistas. São os espíritas que crêem não existir no homem apenas matéria, o que, absolutamente, não implica na necessidade de crerem nas manifestações dos espíritos. Há grande confusão no uso desse adjetivo entre os espíritas.
13) Outras correntes e tendências. Conforme os “líderes” ou “espíritos-guia” (como, por exemplo, Yokanam, tia Neiva, André Luiz, entre outros), várias peculiaridades doutrinárias vão-se formando, criando uma identidade própria. Por isso, existem infinidades de “denominações” espíritas no mundo.
Movimento de reforma
1) Grupo Espírita Bezerra de Menezes. Criado em 1992, tem como objetivo, conforme declarado no site que disponibiliza na Internet: www.novavoz.org.br, uma ferrenha manifestação contra as FEB´s e todos os demais grupos espíritas acima mencionados, acusando-os de sincretismo, brigas internas, disputas doutrinárias, etc. O objetivo das instituições espíritas associadas é a formação da União Espírita Reformista em oposição à FEB (Federação Espírita Brasileira). O objetivo é deixar o movimento espírita e formar uma nova seita denominada Renovação Cristã.
Grupos neo-espíritas
1) Umbandistas. É o espiritismo à moda brasileira. Origem: mistura de crenças espiritualistas dos escravos bantos (África), dos indígenas brasileiros e do catolicismo romano. Tudo isso encontrou no Brasil um terreno já fertilizado pelo espiritismo kardecista. Os umbandistas também fazem uso da mediunidade, crêem na reencarnação, praticam a caridade e outras similaridades.
2) Legionários (A Legião da Boa Vontade). O nome completo do fundador é Alziro Elias Davi Abraão Zarur, considerado por eles a reencarnação de Allan Kardec. Para a LBV, Allan Kardec não concluiu sua obra e, por isso, Alziro Zarur veio completá-la.
3) Racionalistas (Racionalismo Cristão). Seita espírita fundada em 1910 pelo português Luiz de Matos, inimigo do kardecismo. Acusam o espiritismo de ter-se tornado mais uma seita cristã entre tantas e propõem um espiritismo regido apenas pelas leis naturais.
4) Outros grupos espíritas esotéricos e/ou sincretistas.7 Ordem Rosa-Cruz, Cabala, Teosofia, Círculo Esotérico da Comunhão do Pensamento, A Esfera, Ordem dos Iluminados, Ordem Esotérica do Mentalismo, Gnosticismo, Logosofia, Cultura Racional Superior, Quimbanda, Candomblé, Xangô, Babaçuê, Pajelança, Catimbó, etc.
Dessa forma, fica demonstrado inequivocamente que, pelo menos por essa argumentação, os espíritas não podem se defender. Melhor dizendo, não podem afirmar que são a verdadeira religião devido à sua evidente unidade. Em verdade, entre os espíritas não há unidade de grupos nem de doutrinas, tal como ocorre nas demais seitas.
nunca imaginei que existissem tantos assim, aqui em Portugal tenho uma pessoa amiga que insiste para que eu va a um sitio com ela onde ha uma pessoa que reencarna, mas têm os orixas, penso que é assim que se diz, depis dançam e fazem muitas coisas...mas nunca manifestei vontade em ir para esse sitio, respeito quem vai, cada um é livre de fazer e agir como bem quer, mas eu nao vou, pois penso que sairia de la, bem mal....eu nao sei o nome, mas deve de ser um destes...
ResponderExcluirDeve ser a Umbanda, irmãzinha. E saiba de uma coisa, a Umbanda é muito linda, porque o que conta é você. Seja em que lugar você for, o que conta é o que você leva. O seu espírito é que conta. A gente pode levar a luz ou não, depende do que somos. O que somos é que determina o que carregamos. Os umbandistas em sua maioria amam a caridade e levam muito a sério o trabalho que fazem. Onde há luz não pode haver trevas. Não tenha medo de ir. Nós devemos ter medo de nós mesmos, porque o que plantamos em nós mesmos é o que nos leva à luz ou à escuridão e, é o que nos traz companhias de luz ou não. Deus te abençoe sempre. A paz de Cristo, irmãzinha.
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